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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

QUÍMICA EM RELACIONAMENTOS AMOROSOS

Como a Astrologia explica as mudanças que vivemos ao nos apaixonar


Uma das mais fascinantes utilidades do estudo da Astrologia reside exatamente na possibilidade de entendermos melhor as pessoas através do estudo de suas cartas astrológicas de nascimento. Descortina-se à nossa percepção a oportunidade de compreendermos diferenças individuais que, de outro modo, seriam mal interpretadas.

A Astrologia classifica os temperamentos em quatro tipos, de acordo com os elementos: Fogo, Terra, Ar e Água. Os tipos de Fogo e Ar são mais parecidos entre si e se comunicam melhor, assim como os tipos de Terra e Água manifestam similaridades que tornam a relação mais confortável. Nada impede, contudo, que um tipo do elemento Fogo se relacione com o tipo do elemento Água. Muito embora ocorram atritos, tais diferenças podem ser substancialmente positivas não apenas para o relacionamento, como também para o crescimento individual.

Quando namoramos, um processo "químico" se processa, e não apenas transformamos o outro, como somos por ele transformados."Quando namoramos, um processo "químico" se processa, e não apenas transformamos o outro, como somos por ele transformados." Os elementos astrológicos interagem, gerando pessoas inteiramente novas.

Para a Astrologia, a análise simbólica do posicionamento de Vênus numa carta astrológica é muito importante. Vênus diz respeito aos nossos gostos, à nossa busca por prazer e satisfação. E a melhor forma de compreender os tipos diferentes de Vênus é fazendo um contraste entre elementos que são psicologicamente opostos que, mesmo se estranhando no início, causam grande mudança na vida um do outro.

Quando Vênus se encontra nos elementos Fogo e Ar (Áries, Gêmeos, Leão, Libra, Sagitário e Aquário), nos vemos diante de um tipo que aprecia a sensação de conquista, de aventura e novidade. Se você deseja conquistar o coração de alguém assim, valem algumas dicas importantes, portanto preste atenção: nunca, de forma alguma, pareça fácil ou demonstre que seu coração foi conquistado. Os tipos de Áries, Leão e Sagitário, por exemplo, gostam de desafios, da sensação de conquista, da adrenalina do primeiro beijo, daquele momento em que não sabemos se o outro irá nos corresponder ou não. Se você oferecer segurança demais, a pessoa pode simplesmente enjoar e partir pra outra. Além disso, não cometa a loucura de propor programas domésticos ou rotineiros para um tipo de Vênus em Fogo ou Ar, a não ser que você saiba ser original e fazer algo de bem diferente no âmbito da própria casa (algo como um jantar com aqueles amigos tailandeses, ou uma noite de queijos e vinhos com um grupo que toca harpa, por exemplo). Evite fazer cobranças, incorporando o modelo "mãe/pai chato(a)". Os tipos de Vênus em Fogo e Ar reagem bem a lembranças sutis, mas reagem muito mal a cobranças agressivas.

E se você quer mesmo conquistar o coração de alguém com esta configuração astrológica, preste atenção para este detalhe fundamental: neste caso, o ciúme pode acabar com tudo. Gente com Vênus em Ar e Fogo costuma ter uma coleção muito substancial de troféus amorosos que pode irritar. Gêmeos, Libra e Aquário, por exemplo, são cortejadores natos, e parecem estar dando em cima dos outros o tempo todo. A pessoa astuta lidará com isso de uma forma relativamente tranqüila, evitando demonstrar ciúmes, principalmente em relação a coisas que já passaram. Por ser vaidoso, o tipo de Vênus em Fogo pode irritar um pouco com sua tendência de chamar atenção a todo custo, se colocando sempre numa posição de ?objeto de desejo? dos outros. Do mesmo modo, o tipo de Vênus em Ar costuma ser tão bem relacionado que causa insegurança em seus parceiros. Com o tempo, entretanto, o Fogo se toca da necessidade de maior estabilidade e termina se aquietando com uma parceria mais firme. E o Ar aprende a ser menos "sociável" e mais seletivo em seus relacionamentos.

No outro extremo do espectro astrológico, encontramos os tipos de Vênus em Terra ou Água (Touro, Câncer, Virgem, Escorpião, Capricórnio e Peixes). Para este tipo, a estabilidade afetiva é fundamental e, para conquistá-lo, é preciso conquistar sua confiança, coisa que pode demorar um pouco. Dados à suspeita, os tipos de Terra e Água são fáceis de magoar, e ficam com o pé atrás em relação à maioria das pessoas ou situações. Podem parecer ossos duros de roer, e são sem dúvidas menos afetuosos e "dados" do que os do tipo Fogo/Ar, mas quando sentem que estão pisando em terreno sólido são capazes de uma dedicação e constância dignos de um romance de cinema. Por outro lado, ainda que sejam tão dedicados e fiéis, são conhecidos por serem cobradores, possessivos e controladores, sendo dados a dramáticos ataques de ciúme quando se sentem ameaçados. A melhor forma de evitar tais chiliques é demonstrando, de maneira amorosa, que a pessoa que você diz amar é efetivamente amada e está em primeiro, segundo e terceiro lugar em sua vida.

Se você deseja seduzir um tipo de Terra ou Água, convide-o para programas intimistas, sem muita "ferveção", pelo menos no começo. O tipo de Vênus em Água costuma ser mais afetivo e doce do que o tipo de Vênus em Terra, que costuma demonstrar que ama mais a partir de atitudes práticas do que de palavras. Tanto o tipo de Terra quanto o tipo de Água gosta de demonstrar ciúmes, e gosta mais ainda quando o outro também demonstra. Por isso, se quer fazer a felicidade de alguém com esta configuração, dê um chiliquezinho de ciúmes de vez em quando, nem que seja só uma ceninha. A pessoa vai adorar. É importante também saber que, para este tipo, demonstrações sólidas são importantes. Palavras, apenas, não seduzem. Nunca pense que vai ganhar aquela gatinha ou aquele rapaz simplesmente jogando charme ou dizendo coisas bonitinhas. O tipo Terra/Água é altamente desconfiado do reino das palavras. Eles entendem que qualquer um pode dizer qualquer coisa, mas que poucos são os que demonstram o que dizem. E não perdoam uma mentira, de modo que veja bem o que você faz quando namorar com alguém deste tipo astrológico!

Apesar dos tipos de Fogo geralmente se atraírem pelos tipos de Ar e os tipos de Água se atraírem pelos tipos de Terra, não é nada incomum que relacionamentos maravilhosos envolvendo elementos conflitantes ocorram. Quando os elementos conflitantes se encontram, atritos podem ocorrer, mas conduzem ao crescimento mútuo. Afinal, sem a Água, o Fogo jamais cessaria sua busca incessante por novas aventuras. Sem o Fogo, a Água estagnaria numa morosidade inativa. Sem a Terra, o Ar não aprenderia a ser mais prático. Sem o Ar, a Terra faria as coisas sempre do mesmo jeito. Sem o Fogo, a Terra tenderia à melancolia. Sem a Terra, o Fogo nunca construiria absolutamente nada. Sem o Ar, a Água viveria imersa no passado. E sem a Água, o Ar se perderia em atividades sociais superficiais. Como se vê, o caminho da evolução interior se dá com mais eficiência quando é a dois. Além de ser mais intenso, tal caminho será muito mais prazeroso.

SEXO PASSAGEIRO OU NAMORO SÉRIO?

Avalie se está na hora de aprofundar o seu relacionamento


A fluidez, a rapidez e a superficialidade passaram a permear a maneira como muitos relacionamentos atuais acontecem. Falando especificamente dos relacionamentos amorosos, toda a liberdade sexual conquistada pelas gerações passadas associada à modernização dos meios de comunicação, facilitaram muito a possibilidade do encontro entre pessoas que talvez, sem a internet, nunca viessem a se encontrar. Se por um lado houve um aumento dos encontros amorosos, por outro eles se tornaram mais instáveis e "escorregadios".

Observando este novo jeito de se relacionar através de uma ótica positiva, percebemos um forte dinamismo nos encontros amorosos, que pode ser usado para aperfeiçoar as relações e trazer flexibilidade na forma como as pessoas lidam com suas diferenças. Contudo, o que se observa, na maioria das vezes, é uma tendência a desenvolver uma dinâmica de relacionamento mais superficial e com pouca consistência afetiva entre os casais, dificultando o entendimento, o compartilhar e a troca. Ao menor sinal de descontentamentos, há uma grande probabilidade de rompimento dos laços amorosos e a busca por outro parceiro "ideal" que vai "suprir todos os desejos" daquela pessoa.

RELACIONAMENTOS IMATUROS

Na realidade, nesse momento perde-se a oportunidade do casal superar uma dificuldade e aprofundar o vínculo de amor, amizade e companheirismo e iniciarem uma nova fase em seu relacionamento, talvez mais maduro e consistente.

Apesar de ser ótimo que as pessoas se relacionam sexualmente de uma maneira mais livre, podem ficar várias dúvidas sobre quando aquele relacionamento sexual pode se tornar algo mais sério, num namoro, por exemplo. Algumas dicas são importantes:

  • 1A primeira orientação é perceber se há uma boa química sexual entre os parceiros. Esta é fundamental para manter a longevidade de um relacionamento. Nos momentos de crise intensa a boa química sexual pode ser determinante para a continuidade do relacionamento.
  • 2Afinidade de ideias e no lazer. Se você conhece uma pessoa e percebe que vocês gostam de fazer as mesmas coisas e tem idéias semelhantes (não precisam ser iguais) sobre a vida, isso ajuda bastante na hora de equilibrar as diferenças.
  • 3Estilos e ritmos de vida parecidos. É muito mais difícil manter uma relação se um gosta de sair à noite e o outro gosta do dia. Não é impossível de conciliar, contudo demandará mais compreensão e que as partes cedam para a duração do relacionamento.

Para finalizar é importante, antes de qualquer coisa, se valorizar gostar de si mesmo e perceber que o investimento no aprofundamento de uma relação vai acontecer na mesma proporção em que há uma troca similar de afeto e de gostar, da pessoa com quem está se envolvendo. O respeito e a vontade de crescer juntos são pilares fundamentais para que uma relação sexual possa amadurecer e se tornar um namoro ou, quem sabe, um futuro casamento.

VIVO UM TRIÂNGULO AMOROSO




Você conhece alguém maravilhoso... mas comprometido. Ainda que hesitante, se permite viver essa paixão. O relacionamento vai acontecendo e quando se dá conta, você começa a se sentir desconfortável. Se pega desejando a pessoa só para você. Será que vai dar certo?

Tudo que fazemos na vida são escolhas. Vivenciamos os resultados de nossas decisões, que podem ser conscientes ou inconscientes. Quando percebemos o que fazemos fica mais fácil mudar, mas quando as escolhas são inconscientes, ou seja, sem percebermos somos impulsionados de uma maneira profunda por algum sentimento distorcido, a situação nos traz consequências e circunstâncias correspondentes. Elas farão com que tenhamos que enfrentar esse desequilíbrio inconsciente. Afinal essa é a real qualidade de energia que colocamos na situação - e será com os desdobramentos dessa energia que teremos de lidar, uma vez que fomos nós mesmos quem a criamos.

Pode não ser fácil assumir essa responsabilidade, pois pensamos: "Como eu poderia escolher algo tão difícil? Eu não queria essa situação! Eu só quero que meu relacionamento dê certo!". Mas de modo inconsciente não percebemos que, mesmo quando no nível físico estamos aparentemente fazendo tudo "certo", no nível energético, a nossa real motivação pode estar mascarando sentimentos ocultos, escondidos em nosso íntimo.

  • Sua escolha, sua responsabilidade

É de nossa responsabilidade avaliarmos os riscos implícitos na situação e quais deles estamos dispostos a correr. Não importa o que o outro diga, prometa ou como se comporte. Pois se condicionamos nossa decisão a do outro, deixamos de lado todas as outras possibilidades. Nos iludimos com nossas próprias expectativas, com aquilo que preferimos acreditar. Os riscos sempre existem, ainda mais em situações delicadas. Por isso, podemos levar em conta o que o outro diz, mas ao fazermos a nossa escolha, devemos fazê-la livre de expectativas sobre o outro. Podemos fazer escolhas sinceras, de coração, por nossa livre escolha, consciente de que tudo poderá acontecer. Como diz Joshua David Stone, podemos ter preferências, mas não expectativas ou apegos. Alcançamos maior harmonia quando tomamos decisões com base naquilo que queremos e que bancamos, sem condicioná-las aos resultados.

Nós apostamos e agimos, dentro de nosso livre arbítrio e do livre arbítrio do outro, para que o resultado de nossa preferência se concretize. Há diferença entre fazer a nossa parte e coagir o outro, seja isso declaradamente, com ações e palavras, ou apenas energeticamente, com a nossa intenção exagerada ou vontade doentia. A percepção do saudável e do exagero é percebido em nossos próprios sentimentos: amor, liberdade, alegria significam harmonia. Angústia, ansiedade, euforia por sua vez indicam energias desarmônicas. Ir além desse livre arbítrio significa desrespeito a nós mesmos e a todos os envolvidos. É preciso saber compreender os riscos de nossas escolhas para melhor lidar com elas.

  • Mas e o outro não é também responsável?

A participação do outro, ou dos outros em nossa escolha e em nosso processo é sempre coadjuvante. Eles também têm seus aprendizados, pois de outro modo não estariam também envolvidos nessa situação. Mas as decisões das outras pessoas e as lições delas são de responsabilidade única e exclusivamente delas. E isso tem de ficar bem claro para que nós não misturemos as nossas escolhas e o nosso processo às escolhas e ao processo dos outros. Ainda que as decisões alheias nos afetem, cada um tem seus aprendizados, e tem de lidar com a sua própria vida. É preciso que cada parte saiba separar o que cabe a si, sem tentar passar a responsabilidades ao outro, assim como não se apropriar de escolhas que não são suas.

Portanto, ao nos questionarmos que decisão tomar diante de um triângulo amoroso, essa escolha deve ser feita com foco em nossa real vontade. Claro que a escolha do outro pode influenciar a nossa. Mas nossa decisão não pode ser condicionada à do outro, pois dessa maneira entregamos nosso poder pessoal, nosso poder de decisão. Muitas vezes condicionamos nossas decisões à dos outros para não termos que assumir responsabilidade sobre nossas próprias - e para assim podermos colocar o outro como responsável pela nossa infelicidade. Mas, se escolhemos colocar nossas expectativas sobre o outro, depois não podemos culpá-lo pela escolha dele, seja qual for. Assim como nós, ele tem o direito de escolher o que quiser.

  • E quando o parceiro não termina o outro relacionamento para ficar comigo?

Pode ser que seu parceiro descubra que realmente ama a outra pessoa. Ou ainda que lhe ame, e até queira ficar com você, pode preferir levar em conta outras circunstâncias e escolher não abrir mão do outro relacionamento. Isso é uma escolha do seu par, e não quer dizer que você não é bom o suficiente, ou que o relacionamento deu errado, ou que está sendo punido. Mas significa simplesmente que a escolha do outro foi diferente da que gostaria que fosse. Podemos até ficar chateados quando as coisas não saem como queremos, mas não podemos nos entregar ao sentimento de vítima. No mínimo temos nessa situação uma grande oportunidade de aprendizado!

Na segunda parte deste artigo refletiremos se vale a pena continuar vivendo o triângulo amoroso. Até breve!


Beijei Alguém do Mesmo Sexo

Psicoterapeuta esclarece duvidas sobre Homossexualidade

No artigo anterior, refletimos sobre as responsabilidades de quem vive um triângulo amoroso. Agora é hora de dar sequência a esta reflexão, avaliando os sentimentos envolvidos. Se a outra pessoa não termina o outro relacionamento é nossa escolha continuar com ela ou não. Se ela diz que vai terminar e não termina, é nossa escolha continuar apostando no relacionamento, ou não. Estamos dispostos a bancar essa situação? São riscos e escolhas.

Precisamos aprender a ser responsáveis e conscientes em relação às nossas escolhas, independente dos outros. Tomamos nossas decisões de coração, fazemos a nossa parte, mas depois deixamos os resultados fluírem, com a consciência tranquila de que, sejam eles quais forem, nós escolhemos o que queríamos de verdade. Mais importante do que ter o relacionamento é termos a certeza de que fizemos aquilo que acreditamos de coração, que seguimos a nossa verdade interior.

Viver na verdade traz resultados de verdade. Pode ser difícil lidar, mas ao menos ela nos traz crescimento e leveza. Viver na tentativa de controle e manipulação, e na falsa esperança da ilusão traz resultados nem sempre confiáveis, tendo sempre como pano de fundo um clima de ansiedade e tensão. A verdade sempre aparece, em horas, dias, meses ou anos. Podemos bancar o risco de viver uma expectativa, isso também é uma escolha, mas é preciso estar plenamente consciente disso.

Não há certo ou errado, mas escolhas e consequências"Não há certo ou errado, mas escolhas e consequências" . Não podemos controlar o que vai acontecer, mas podemos nos preparar para lidar com as consequências, independente de quais sejam elas. Com isso, aprendemos a fazer escolhas que levem a resultados cada vez mais positivos, melhorando nossa qualidade de vida permanentemente.

É importante aceitar os fatos como eles são e fazer escolhas com base naquilo que temos de real no momento, apostando no futuro, mas cientes de que o futuro é uma aposta, um risco que escolhemos se queremos bancar ou não.

DECIDA SER FELIZ, SEMPRE!

Se queremos viver de bem com nós mesmos, é preciso aprender a nos responsabilizar por nossas escolhas - com todos os seus aspectos positivos e negativos. Isso gera um contínuo amadurecimento, no qual aprendemos a lidar com nossas decisões sem fugir das responsabilidades geradas por cada uma delas.

Novamente: não existe escolha certa ou errada, mas aquela que fazemos e bancamos, aquela com a qual escolhemos aprender. Portanto, a pergunta do título, "será que meu amor vai ficar comigo", pode ser substituída por "será que meu conhecimento e amor por mim mesmo são fortes o suficiente para lidar com a situação, independente do resultado?".

Todas as situações e pessoas em nossas vidas refletem a qualidade de energia que está em nós. Se algo é desarmonioso lá fora, nos gerando sentimentos desagradáveis, alguma energia desequilibrada dentro de nós está envolvida na questão. Cabe a nós aprendermos a interpretar quais sentimentos e padrões distorcidos essas situações lá fora indicam e sinalizam aqui dentro.

Quanto mais nos trabalhamos e nos conhecemos, mais fácil fica lidar com nós mesmos e com todas as situações de nossa vida. Por isso, o trabalho de autoconhecimento é tão importante, pois nos ajuda a ter mais consciência dos nossos limites, do quanto aguentamos e estamos dispostos a nos arriscar. Proporciona mais base para fazermos nossas escolhas, de forma independente do outro. Ao equilibrar nossos padrões, aprimoramos nossas escolhas, até que nos coloquemos em situações e relacionamentos cada vez mais saudáveis.

CONSCIENTIZAÇÃO

Vou colocar algumas perguntas para reflexão. Procure perceber, com bastante sinceridade e sem se julgar, quais sentimentos e motivações lhe colocam nesse relacionamento. Conscientize-se das energias (sentimentos, crenças, pensamentos) que motivam suas atitudes e escolhas.

Experimente fazer essas perguntas para si mesmo de forma meditativa.Coloque-se em um local tranquilo, sem outras pessoas ou barulhos que lhe distraiam. Você pode colocar uma música calma e outros recursos que lhe ajudem a acalmar-se. Respire fundo e foque-se apenas em sua respiração, até perceber que já está mais relaxado e sua mente está mais tranquila. Então leia as seguintes perguntas e feche os olhos. Ao invés de começar a pensar e procurar as respostas, apenas procure perceber os sentimentos que vêm. Deixe que as respostas venham através de suas emoções, sem julgá-las.

  • Estou realmente feliz?
  • Quais sentimentos meu relacionamento gera?
  • Quais sentimentos mais profundos efetivamente me movem a continuar o relacionamento? Quero ficar com o(a) parceiro(a) ou preciso que ele (ela) fique?
  • Existe algum medo envolvido em minhas decisões?
  • Noto algum tipo de situação parecida em outros relacionamentos anteriores?
  • Por que me envolvi em um relacionamento como esse?
  • Tenho tendência a atrair amores platônicos e complicados?
  • Gosto do clima de competição criado pelo triângulo amoroso?
  • Preciso aprender a me arriscar?
  • Prefiro ficar em um zona de conforto que me garanta que o relacionamento não vai se aprofundar?
  • Gosto de ter obstáculos que freiam o meu sentimento de criar maiores expectativas?
  • O que aprendo sobre mim mesmo nesse relacionamento?